sábado, 8 de dezembro de 2012


O Cético e o Lúcido

No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês. O primeiro pergunta ao
outro:

- Você acredita na vida após o nascimento?

- Certamente. Algo tem de haver após o nascimento. Talvez estejamos aqui
principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais
tarde.

- Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa
vida?

- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez
caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.

- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente
ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: A vida
após o nascimento está excluída - o cordão umbilical é muito curto.

- Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do
que estamos habituados a ter aqui.

- Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas
encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia
prolongada na escuridão.

- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza
veremos a mamãe e ela cuidará de nós.

- Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está?

- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo
isso não existiria.

- Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não
existe nenhuma.

- Bem, mas às vezes quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando,
ou sente, como ela afaga nosso mundo. Saiba, eu penso que só então a vida
real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela...

PENSE NISSO.....

M A R A V I L H O S O ! ! !

A pessoa que escreveu este texto foi muito iluminada pelo nosso CRIADOR.

Eu nunca havia pensado dessa maneira. Adorei a forma utilizada para
esclarecer uma dúvida que atormenta a maioria da humanidade.

Como achar que não exista vida após o nascimento??? Esta questão é a mesma de não acreditar em vida após a morte!!!

Tudo depende de um ponto de referência. Usar o óbvio para explicar o
duvidoso.

Aliás... "O que é vida e o que é morte?

Autor desconhecido. 

Postado por Jaqueline Finkler Brandão

domingo, 12 de agosto de 2012

Palestra SERVE - Os Princípios Básicos do Espiritismo


Evangelho Segundo o Espiritismo – CAP I

Eu não vim destruir a Lei

Os princípios básicos do Espiritismo
O conhecimento do espiritismo começa nos primórdios da humanidade. Sócrates e Platão, filósofos do mundo antigo, são os precursores da ideia cristã e do espiritismo. Foi Alan Kardec, que codificou a doutrina espírita, no século 19.
O espiritismo tem como objetivos consolar e esclarecer as criaturas ou auxiliar bi progresso moral, por meio do aprimoramento do conhecimento intelectual e o estabelecimento da diferença entre o bem e o mal. Ainda a possibilidade de o homem fazer escolhas (o livre arbítrio).
A doutrina espírita projeta luz sobre todos os problemas humanos, inclusive sobre a problemática da obsessão, no que se refere ás causas, efeitos e formas de terapia, por meio de passes magnéticos e água fluidificada, além da oração e de procedimentos curadores.
Encontramos nas obras fundamentais os princípios básicos da Doutrina Espírita:

1)   O Livre dos Espíritos – 1857
2)   O Livro dos Médiuns – 1891
3)   O Evangelho Segundo o Espiritismo – 1864
4)   O Céu e o Inferno – 1865
5)   A Gênese – 1868
6)   O que é Espiritismo – 1898
Obras Póstumas – 1890 (escrita por um discípulo de Kardec)

O espiritismo é uma filosofia com bases cientificas e com consequências ético-morais que têm como objetivo bem definido: Estudar a natura e origem dos espíritos, também seu destino, bem como as suas relações com o mundo corpóreo.

A Filosofia Espírita (Livro dos Espíritos)
A Experimental, científica (Livro dos Médiuns)
A Moral (No Evangelho Segundo O Espiritismo)

Essas três vertentes fundamentais e indissociáveis são imprescindíveis na abordagem e análise completa de qualquer assunto, à luz do espiritismo.
Os princípios do espiritismo
·       A crença em Deus
·       A existência do Espírito
·       A reencarnação
·       A comunicabilidade dos Espíritos
·       A pluralidade dos mundos habitados
·       A lei Divina ou Natural – evolução e Lei do Progresso

1)   Crença em Deus
No Livro dos Espíritos, os espíritos definem Deus como a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas.
Como afirma Alan Kardec, A prova da existência de Deus está no axioma “Não há efeito sem causa”. Vemos incessantemente uma multidão de inumeráveis efeitos cuja causa não está na humanidade, uma vez que a humanidade está impossibilidade de reproduzi-los e mesmo como explicá-los. A causa está, pois, acima da humanidade. “Livro dos Espíritos” – Cap. I.

2)   A Existência do Espírito
O espírito é principio inteligente, individual criado por Deus, submetido às leis evolutivas. Podemos compreendê-lo como uma chama, uma centelha capaz de aumentar, ampliar seu poder de irradiação à medida que evolui. Corpo/períspirito e espírito físico formam o ser humano encarnado. Quando há desencarne o corpo físico, material, perece e o espírito segue sua jornada no mundo espiritual onde continua sua trajetória evolutiva.

3)   A Reencarnação
Os espíritos acreditam na reencarnação do Espírito. O espírito está em evolução, em crescimento moral, e a reencarnação é o retorno do espírito a vida corporal, isso faz parte da evolução espiritual dos homens e sua existência é importante na aplicação da justiça Divina.
O principio da reencarnação é uma sequencia necessária a lei do progresso. Esta evolução tem como destino DEUS e nos dá diversas oportunidades de aprendermos e crescermos corrigindo nossos erros. E assim, através da reencarnação pode ser compreendida a causa dos sofrimentos dos homens, de suas dificuldades e a existência de desigualdades na Terra. Faz nos alcançar o melhoramento progressivo até chegarmos a perfeição. Isso não acontece em uma única existência, por mais longa que seja. As vidas são diferentes, mas solidárias entre si. Dessa forma todos os espíritos terão a garantia de evoluírem mesmo com mais vagar, todos conseguirão.
Além de tudo, a reencarnação nos comprova a justiça divina, o amor de Deus e forma igual a todos.

4)   A Comunicabilidade dos Espíritos
No Livro dos Espíritos, Alan Kardec diz que: O espírito é um ser real, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido ou pelo tato. As comunicações dos espíritos com os homens são ocultas ou ostensivas. As ocultas se verificam pela influencia boa ou má que exercem sobre nós , à nossa revelia cabe a nós discernir as boas das más aspirações.
As comunicações ostensivas se dão por meio da escrita, da palavra ou de outras manifestações materiais quase sempre pelos médiuns que lhes servem de instrumento.

5)   A Pluralidade dos Mundos Habitados
Os espíritos acreditam que o planeta Terra é apenas um dos planetas habitados no universo. Está no Evangelho (João, CAP XIV) “Na casa do meu pai há muitas moradas”.
Nas reencarnações um mesmo espírito permanece no mesmo mundo até que haja adquirido a soma de conhecimentos conforme a necessidade do crescimento espiritual. Isso quer dizer que podemos viver em mundos felizes e também em mundos de natureza inferior, caso em caráter de missão, sempre buscando o a progressão, seguindo a trajetória evolutiva. A constituição física dos mundos não é a mesma e os seres que o habitam possuem organismos adequados ao ambiente de cada mundo.
6)   A lei Divina ou Natural
A lei natural é a lei de Deus. É a única e verdadeira para a felicidade do homem. Indica-lhe o que deve fazer ou deixar de fazer e ele só é infeliz quando dela se afasta. Todas as leis da natureza são divinas, pois que Deus é o autor de tudo. A lei de Deus está escrita na consciência, mas nem todos conseguem compreendê-la mas com o progresso evolutivo rodas a compreenderão um dia. O amor ao próximo, ensinado por Jesus, é um preceito que resume a lei de Deus. Esse preceito encerra todos os deveres dos homens uns para com os outros.

A lei natural pode ser dividida em 10 partes (a de Moisés)

·       Lei da Adoração
·       Lei do Trabalho
·       Lei da Reprodução
·       Lei da Conservação
·       Lei da Destruição
·       Lei da Sociedade
·       Lei do Progresso
·       Lei da Igualdade
·       Lei da Liberdade
·       Lei da Justiça, Amor e Caridade


Brechó do C.E Rosa dos Ventos - Fotos


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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Brechó do C.E Rosa dos Ventos


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sexta-feira, 8 de junho de 2012


GRATIDÃO/ INGRATIDÃO
                                                                       Evangelho Cap. XII, fl. 118,
Pagar o Mal com o Bem.
O que significa para cada um de nós a palavra gratidão – Gratidão é uma espécie do gênero CARIDADE, simboliza felicidade, plenitude, satisfação. (exercício de comportamento, atitude, ato de compartilhar, estado de espírito...).
É uma forma de oração. Antes de pedir devemos agradecer.
Podemos exercitar o hábito da gratidão de inúmeras formas:
Ao acordar agradecer ao Criador pela dádiva de mais um dia vida (oportunidade) neste planeta a fim de cumprir nossa missão;
Ao deitar agradecer pela família, pelo dia de trabalho, alimento, teto, convívio, provas e experiências vividas;
Agradecer tudo que nos acontece, seja positivo (dádiva, presente) ou negativo (oportunidade)
Habituar-se a compreender os acontecimentos como um presente ou uma oportunidade, aceitar as limitações existentes, seja de cunho, emocional, profissional, financeiro, moral etc... (vivemos em constantes instabilidades de sentimentos – no aclive satisfação, felicidade, na linha do declive, dor, medo, ódio, desilusão)
Habituar-se a ser disponível, gentil, caridoso, ouvinte, humilde, compreensivo, participativo para com todos que nos rodeiam. A família se constitui a menor célula de uma sociedade, eis a razão de primeiro apreendermos a conviver em harmonia e equilíbrio neste grupo, para que tenhamos respeito e sucesso nos demais grupos que participaremos (trabalho, religião, casamento)  
Conscientizar-se que também devemos dizer não para questões que coloquem em risco nossa integridade física, psíquica, moral e intelectual, pois o corpo físico é um presente divino, um instrumento, para nossas experiências e aprendizado enquanto espírito encarnado, razão pela qual devemos cuidá-lo e amá-lo . (vicissitudes);
De que forma ensinamos o hábito da gratidão aos nossos filhos ?  Fazendo com que sintam participantes e integrados ao núcleo familiar, ensinar-lhes os valores familiares. Construir uma atmosfera de participação, ensinar-lhes a compartilhar as tarefas domiciliares, criar hábito de dialogo familiar, habituar a reunir a família no mínimo uma vez por semana para confraternizar; tornar-los participativo nas decisões familiares ( exemplo do pai que levou a família para decidir no escritório) .
Muitos casais de namorados, no início do relacionamento um faz tudo pelo outro, até nos primeiros anos do casamento, depois, com o tempo, este ser cansa por não serem correspondido, daí surgem as cobranças, insatisfações, desilusões, na maioria das vezes acabam em separações.
Muitos pais, protegem tantos os filhos a ponto de não lhe permitir conhecer ou experimentar qualquer experiência diferente, ou que gere desilusões.
Ao assim agirem estes pais formam filhos egoístas, egocêntricos,insatisfeitos, ingratos, sem qualquer senso de solidariedade e compaixão. Não podemos esquecer que enquanto país somos responsáveis pela proteção, educação  e formação de caráter destes espíritos. Somos os instrutores e responsáveis pelo aprimoramento intelectual e moral destes seres.

Por que temos dificuldades para lidar com a ingratidão ?
Porque somos educados a sermos bajulados, elogiados, sempre receber um favor em troca de uma atitude.(ego inflado).
Somos ensinados a recebermos compensação por tudo que fizemos. Hábito da recompensa.
Habituamos a receber mais do que fazer ou dar;
A maioria dos pais imaginam que amar é dar ou fazer tudo pelos filhos. É protegê-lo a ponto de não permitir que vivam experiências negativas ou frustrantes. Não deixamos ou ensinamos a lidar com os fracassos e insucesso corriqueiros e naturais.
Construímos filhos, super protegidos, sem hábitos de solidariedade, caridade, que, em razão do tipo de educação que recebem, sempre culpam seus pais ou amigos ou qualquer pessoa pelos seus fracassos ou deslizes.
Não sabemos lidar com a indiferença das pessoas que ajudamos, por conta de nosso ego e egocentrismo. Outras vezes não percebemos que muitas pessoas não possuem o hábito de agradecer, ou são despercebidas desta atitude.
Temos que ter o discernimento que a caridade ou qualquer forma de ajuda ao próximo não pode ficar vinculada a gratidão ou reciprocidade, pois é uma expressão ou ato de amor incondicional.

Portanto, temos que desenvolver o hábito da gratidão diária com todos os acontecimentos de nossa vida, seja de cunho positivo ou negativo, contudo temos que estar preparados para lidar com o esquecimento ou ingratidão das pessoas que fizemos o bem, porque gratidão é expressão de amor e caridade que não exige qualquer compensação ou recompensa .


Palestrante: Alberto Dalmolin



O ESPIRITO E OS PLANOS FÍSICOS E ESPIRITUAL              31/05/2012
                                               O Evangelio Segundo o Espiritismo , cap. XVII, pg. 175
Cada espírito possui um ciclo de experiências para ser vivenciadas, que compõe o plano físico e espiritual. Em ambos os planos lhe é oportunizado realizar melhoramentos, visto que possui o dever de instruir-se intelectualmente, realizar tarefas habituais (trabalho) e colocar em prática o amor (viver experiências que colocarão em prática o conhecimento e o amor).
Cada espírito atrai espíritos da mesma vibração e tendências, portanto vivem entre os afins e suas experiências decorrem desta mesma vibração e tendências. Ex. se vibra com as vicissitudes do materialismo, dominação, raiva, orgulho, inveja, ciúme, vingança, dureza de perdão, trapasas, terá experiências habituais com estes afins. Contudo, poderá em determinados momentos passar por sua vida espíritos de luz que lhe possibilitarão mudanças ou movimentos de reforma, as quais poderá ser percebida desde que este espírito não seja intransigente ou excessivamente orgulhoso e irredutível.
Todas as noites quando dormimos nosso espírito viaja para inúmeros planos, dentre eles para o plano espiritual onde recebemos instruções e auxílios de espíritos de luz, (mentor espiritual, anjo de guarda) onde também estudamos e nos aprimoramos intelectualmente, e pode nos ser permitido o desdobramento para recordar outras encarnações, tudo objetivando auxiliar nos para o melhoramento moral e espiritual da encarnação que estamos vivenciando.  Estes sonhos na maioria das vezes não são lembrados pelo nosso espírito ao acordar, tudo em função da nossa dureza conseqüência natural do orgulho, vaidade, egoísmo, egocentrismo e baixo padrão moral.
O mesmo ocorre quando temos um problema de saúde grave, sendo que nosso espírito é tratado e assistido nos hospitais, e, muitas vezes somos curados, contudo, quando retornamos para o plano físico nossa dureza espiritual e/ou nossas vicissitudes não permitem que a cura seja passada do plano espiritual para o físico, eis a razão de que muitas pessoas não conseguem a cura de doenças terminais enquanto que outras recebem esta dádiva.
Portanto, irmãos, temos que estar aberto para mudanças e aceitar as experiências ruins que nos acontecem, pois estas têm por objetivo dobrar ou amenizar nosso orgulho, vaidade, enfim nossas vicissitudes. Compreender os designos do Criador, passa necessariamente pela nossa reforma íntima e, principalmente, pelo nosso auto conhecimento; portanto não podemos ser duros e exigentes demais conosco e com os nossos semelhantes. O Espírito possui a primeira experiência material é com o seu próprio corpo físico, assim se ele compreende, aceita e respeita este envoltório (instrumento), terá grande avanços para aceitação e compreensão para com o seu próximo. (Ex. a maioria das pessoas detesta ou quer modificar algo no seu corpo).
Portanto a dureza com que este espírito age enquanto encarnado será a mesma que levará consigo após o desencarne. Se ele desejou vingança e não conseguiu, levará consigo este ódio para o outro plano, e atrairá afins no umbral ou submundos de baixa vibração e luz (cavernas – inferno - ).
Quando o espírito encerra seu ciclo no plano espiritual ele é preparado para a reencarnação. Muitos não aceitam reencarnarem, porque precisam conviver com espíritos que lhe causou mal ou devem obrigações e necessitam reconciliarem para seu crescimento espiritual e moral. Eis muitos casos de aborto espontâneo e explicações segundo a doutrina espírita do porquê que isso ocorre.
A vontade do espírito no tocante a não aceitação da reencarnação não é obedecida, porque todos devem passar pela reencarnação com o objetivo de chances de melhoramento.  Assim o espírito é preparado - forçado (doutrinado) a reencarnar. Muitos destes espíritos pela intransigência quanto a não aceitação da reencarnação desenvolvem problemas de saúde no corpo físico, que podem ser gravíssimos, graves e médios.
Óvulo – espermatozóide – fecundação – início da reencarnação – uma célula possui 46 cromossomas.  – 1 cromossoma –plano físico – 45 cromos. Plano espiritual.
0 mês__________06 meses – Formação do Eu;  (doença graves – esquizofrenia  gravíssima– internação e medicação (espírito maior parte da células estão no plano espiritual) – Espírito é adulto. Bebê dorme 20 a 22 horas diárias.
06m_______03 anos–Formação do Outro (pai, mãe, irmão)– formação do cérebro; esquizofrenia  grave – medicação e eventual internação; (espírito – grande partes das células estão no plano espiritual e a outra metade no plano físico) – Altismo negação completa da reencarnação. O espírito é adulto e passa para a fase do esquecimento com a formação do cérebro encarnado. A criança dorme 12 a 16 horas diárias.
03 a_______07 anos – Formação da Rede Social  - esquizofrenia – (eventual medicação – eventual internação); (metade das células estão no plano espiritual e a outra metade no físico. Espírito criança. A criança dorme 08 a 10 horas diárias.
07 anos em diante –  bipolaridade- eventual medicação – psicotrópicos (todas as células estão no plano físico). Completa a reencarnação acoplamento célula por célula.
A dureza do espírito será determinante para a aceitação ou não da experiência no plano físico e o surgimento dos problemas de saúde em função da oposição a reencarnação.
Até os cinco anos de idade determinadas crianças que são espíritos encarnados possuem lembranças freqüentes da última reencarnação, que podem ser reproduzidas pela fala normalmente (nome de pessoas, lugares, acontecimentos, datas marcantes), ou podem ser demonstradas pela aptidão de determinadas habilidades sem que tenham recebido qualquer instrução ou orientação a respeito. (pinturas, música, cálculos, manifestação de línguas diferentes e etc.).
Quando isso ocorrer não precisam os pais ficarem assustados pois é natural e não causará nenhum problema para a criança, sendo que a partir do cinco anos de idade o espírito esquece totalmente o passado e começa a desenvolver a consciência espiritual criança. (Dos três anos em diante a criança passa para a fase de esquecimento do passado e inicia-se a formação da consciência espiritual criança.
Até os 14 anos idade temos muita influência da nossa última reencarnação, via intuição ou desejos eis a explicação porque muitas crianças e jovens já possuem desejos de profissões e projetos definidos.    
Ocorre que muitas vezes estes desejos ou sonhos jamais serão concretizados mesmo que esta pessoa insista uma vida inteira, porque não lhe será permitido reviver esta experiência profissional, pois completou-se o ciclo ou porque esta foi motivo de tropeço para aquele espírito. (Eis a justificativa pq muitas pessoas passam e perdem valioso tempo de suas vidas tentando conquistar este sonho ou objetivo e muitas vezes jamais conseguirão). Exemplo concursos, desejo de ser empresários, jogadores de futebol, atletas, atores, cantores. Etc.
Caros irmãos se porventura temos alguém vivendo esta experiência próximo de nós temos a obrigação, em razão desta informação, de auxiliar-lhe a compreender que muitas vezes desistir é um ato de grandeza e lhe trará inúmeras outras possibilidades que lhe garantirão harmonia e felicidades.
Portanto, que estas informações nos auxiliem a compreender melhor os acontecimentos e experiências que nos são colocadas em nosso caminho e desejo que cada um reveja seus conceitos e preconceitos a fim de possibilitar a reforma íntima, tornando-se menos duros consigo e com os outros e compreendam que para nossa acessão moral e espiritual temos o dever de estarmos aberto  ao conhecimento e aceitação dos designos do CRIADOR.
Temos que ter a consciência que somos instrumentos e agentes de auxílios aos nossos irmãos, e, quando somos chamados a viver determinadas experiências estejamos preparados para dizer sim, aceitando, compreendendo, e agradecendo a possibilidade a chance de contribuir para o nosso crescimento bem como o do irmão que é colocado em nosso caminho. 

REENCARNAÇÃO


Palestra:
Alberto Dalmolin


O Espírito em razão de ser fonte de energia pura – sofre interferência enquanto encarnado do corpo físico através dos ciclos de energia. A cada sete anos ocorrem movimentos naturais conceituados como ciclos que interferem diretamente na vida de cada pessoa (espírito). Ex. 07 anos apreendemos nossas primeiras responsabilidades como filhos e estudantes; 14 anos responsabilidades da adolescência (escolhas de futuras profissões, alterações hormonais); 21 anos, independência dos laços familiares e início da independência econômica; 28 anos – constituição de nova família; 35 – reestruturação familiar (decisões inquietantes), 42 – choque de gerações (filhos com idéias diferentes)
Há inúmeros questionamentos - qual ou quais nossos objetivos enquanto encarnados? P que estamos hj ou todas as quintas nesta sala? Aprimoramento Espiritual – equilíbrio, conhecimento de filosofias religiosas diferentes, busca de explicações a fenômenos desconhecidos – Paz de espírito – Explicação aos medos e pavores que possuímos. Alento às experiências difíceis que experimentamos. Tentativa de mudança ou compreensão do ciclo difícil que estamos vivemos 
A reencarnação significa a maior prova de amor do criador para conosco –
A reencarnação nos concede (permite) o direito ao livre arbítrio de todas as nossas escolhas e decisões. A cada escolha haverá uma conseqüência (boa ou ruim) depende da forma ou o ponto de vista que a vemos.
Omissão é uma forma de ação e é uma escolha e terá inúmeras conseqüências...
Se fossemos perguntar se acreditamos na reencarnação? A maioria diria que sim. Qual nosso papel enquanto encarnados ? Qual ou quais as atitudes que estamos tomando para aproveitar esta reencarnação ?
Diante do livre arbítrio podemos dizer:
Só depende de nós...
"Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a
poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício. Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho.  Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus por ter um teto para morar.
Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.
O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma.
           Tudo depende só de mim."
          (Charles Chaplin
 Qual das pessoas que somos hj? A positiva ou a negativa?
Qual a pessoa que é mais feliz ? a positiva ou a negativa ? Qual delas aproveita melhor a reencarnação?
Existem pais que fazem tudo pelos filhos, e estes mesmo assim reclamam que nada recebem. Esta é a melhor forma de demonstrar amor ? Será que assim estaremos aproveitando a nossa encarnação. Temos o dever de dar a melhor educação para os nossos filhos a fim de cumprir nossa missão enquanto espíritos protetores.  E Se nos não cumprirmos esta missão – as conseqüências são inúmeras.
Qual nosso papel nos lugares onde convivemos (família, trabalho, culto religioso)? P q agimos assim? O que podemos fazer para dar mais sentido a nossa vida e aproveitar a oportunidade desta encarnação?  
Qual a nossa partição ou contribuição para desenvolver a caridade ?
Quais as formas de caridade ? Todas (atenção, ouvir, aconselhar, afeto, abraço, uma simples ligação, um convite para um chimarrão)
Estamos desenvolvendo a caridade nesta casa espírita? Como podemos desenvolver? P q estamos aqui e para que? Dever de saber responder estas indagações.
Exemplo do Filósofo Professor – Livro o Futuro da Humanidade.